Karine Sales
Jornalista e criadora de conteúdo digital, atua há mais de 8 anos desenvolvendo estratégias e textos otimizados para blogs, sites e redes sociais.
Karine Sales

Atualizado em 19/11/2025
3 min de leitura
O Google acabou de lançar o Gemini 3, seu modelo mais avançado até agora, integrando raciocínio de ponta, compreensão multimodal profunda e forte capacidade de operar como agente.
Pela primeira vez, um modelo Gemini chega à Pesquisa Orgânica já no lançamento, começando pelo Modo IA.
Descrito pelo CEO Sundar Pichai como “o modelo mais inteligente”, combina todas as capacidades da família Gemini para transformar ideias em produtos, respostas e experiências interativas. O objetivo é entregar respostas mais sofisticadas, personalizadas e alinhadas à intenção de busca.
No LM Arena, um site que funciona como um “comparador de modelos de IA” (pessoas votam em testes reais entre LLMs), o Gemini 3 Pro está dominando tanto escrita quanto programação:

A seguir, confira as principais novidades do novo modelo de IA do Google.
O Gemini 3 Pro tem uma melhor ramificação de consultas (query fan-out), que permite explorar mais camadas da intenção de busca, descobrir conteúdos relevantes que antes eram ignorados e ampliar a qualidade e confiabilidade das respostas.
Disponível até o momento apenas nos EUA, e para assinantes do Google AI Pro e Ultra, o Gemini 3 Pro pode ser usado ao fazer pesquisas no Modo IA (com o modelo Thinking).
Em breve, o modelo será liberado a todos nos EUA. Futuramente, o lançamento deve ocorrer em outros países.
Outra novidade do Gemini 3 é a capacidade de criar layouts personalizados em tempo real, como imagens, tabelas, ferramentas interativas, entre outras.
Por exemplo, ao pesquisar sobre o “problema dos três corpos na Física”, é possível interagir com uma simulação ajustável:
O modelo também pode gerar, por exemplo, uma calculadora de empréstimos personalizada diretamente na resposta. Ou até mesmo apps completos a partir de um único prompt (vibe coding).
A big tech afirmou que continua avançando suas pesquisas em interfaces generativas, com o objetivo de aprimorar a usabilidade e inserir mais ferramentas que facilitem o entendimento de temas complexos.
Um ponto importante deste novo modelo é a capacidade de criar simulações, calculadoras e layouts dinâmicos. Eles podem alterar como as respostas são exibidas e como o tráfego flui na SERP, já que até o momento muitos sites de serviços oferecem esses recursos em seus sites.
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