SEO White Hat são estratégias éticas de otimização para mecanismos de busca que priorizam os visitantes e respeitam as diretrizes dos buscadores. Qualquer ação de SEO que gera resultados de forma honesta é considerada White Hat.
Se você tem uma empresa séria e quer resultados sólidos a longo prazo, todas as suas ações de SEO devem ser White Hat. Elas promovem crescimento estável e sustentável.
O contrário disso é o Black Hat SEO. São estratégias que desrespeitam as diretrizes dos buscadores. Até funcionam por um tempo, mas costumam ter vida curta e gerar prejuízos.
Qual a diferença entre White Hat e Black Hat?
White Hat são as técnicas éticas. Significa fazer as coisas do jeito certo.
Black Hat são técnicas antiéticas. É o tal do “jeitinho”, uma tentativa de pegar um atalho para o sucesso.
Também existe o grey hat, que é um meio-termo entre os dois. É um “flerte” com as técnicas proibidas.
Por que fazer SEO White Hat é importante?
Usar estratégias éticas é fundamental para crescer com qualidade na internet. White Hat SEO gera tráfego de qualidade e é escalável em médio e longo prazo.
Quando uma técnica Black Hat funciona, não dura muito tempo. O Google atualiza constantemente suas políticas e algoritmos e, mais cedo ou mais tarde, pune as más práticas. Assim, todo o trabalho construído em cima das técnicas suspeitas se perde.
Ou as estratégias simplesmente perdem a efetividade, ou pior: o site sofre uma ação manual. Ele é marcado como spam pelo Google e para de aparecer nos resultados de busca.
É comum ver casos assim após as atualizações do Google, como o core e spam updates de março de 2024. Vários sites literalmente sumiram do Google do dia para a noite por terem baixa qualidade. Ou seja, todo o trabalho de SEO foi desfeito.
Quem faz SEO White Hat não precisa se preocupar com nada disso.
Quais são as práticas de SEO White Hat?
De forma geral, pode-se dizer que uma técnica é SEO White Hat quando:
- NÃO tenta manipular a pesquisa orgânica;
- Oferece conteúdo de qualidade aos visitantes;
- Promove crescimento sem violar as diretrizes do Google.
Exemplos de práticas recomendadas são:
- Criar conteúdo útil e relevante;
- Oferecer contribuições originais sobre os tópicos que você está abordando em uma página;
- Fornecer boa experiência de navegação aos visitantes;
- Inserir links internos nas páginas sempre que for relevante;
- Inserir palavras-chave na página apenas quando for relevante;
- Tornar seu site mais rápido;
- Descrever as imagens do seu site por meio da tag alt text;
- Criar conteúdos compartilháveis, que geram links externos para o seu site de forma natural;
E estas são estratégias comuns que você deve evitar:
- Criar sites com conteúdo de baixa qualidade para “roubar” tráfego dos concorrentes;
- Comercializar links, seja vendendo espaço no seu site, seja comprando links em outros sites;
- Criar conteúdos com excesso de palavra-chave para tentar manipular a pesquisa do Google;
- Publicar grande volume de posts de baixa qualidade feitos por Inteligência Artificial;
- Copiar conteúdos, mesmo se você fizer pequenas alterações;
Se você estiver na dúvida, pense sempre:
Esta estratégia traz algum benefício para o visitante do meu site, ou estou fazendo exclusivamente para tentar me posicionar bem no Google?
Se trouxer benefício real e palpável para o visitante, é White Hat.
Se for relevante apenas para o algoritmo, pode ser Black Hat.
Por que o nome White Hat?
Segundo o Dicionário de Inglês Oxford, esse nome tem origem nos filmes do gênero western (aqueles de velho-oeste). Lá, geralmente os mocinhos usavam chapéus brancos e os vilões chapéus pretos.
Com o passar do tempo, White Hat acabou virando sinônimo de alguém honesto. O termo é muito usado em informática para definir os “White Hat hackers”, pessoas que invadem sistemas para avaliar medidas de segurança e não para cometer crimes.
A partir daí, foi adaptado para o universo do SEO.